
Por aqui os dois primeiros dias de 2022 com chuvas generosa, molhando o quintal e alegrando as plantas, promessa de bom inverno e colheita farta.
Nas redes, a sensação de ser 2022 o ano do fim do pesadelo que nos assombra desde 2016 e a alegre esperança de podermos reconquistar o País e nos dedicarmos à sua reconstrução a partir do ano que vem.
A esperança tem nome: Luiz Inácio Lula da Silva. Não um aventureiro, nem um oportunista. Uma pessoa com biografia consistente, coerente e competente, com feitos para mostrar.
Mas, apesar disso ou talvez por isso mesmo, não será um ano fácil. A imprensa escrita falada e televisada, defensora de privilégios e pouco afeita à informação, inventará coisas que fariam Joseph Pulitzer corar de vergonha.
Me animo a sair do silêncio de meses e me juntar aos otimistas resistentes, que independente de partido ou ideologia, não desistiram do Brasil e dos brasileiros, talqualmente Lula.
E faço votos que usemos o voto pra varrer essa camarilha de parasitas que infestam e debilitam a Nação e voltemos a ter orgulho de ser brasileiros.
Com fé, esperança e amor, vamos virar este jogo. Sem medo de ser feliz.
